Universidade Aberta

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MPEL 05

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

PPeL - Bibliografia Anotada 2

Atividade 1B - Bibliografia Anotada 2

Artigo: Evolvability of Personal Learning Environments

Autor: Nehaniv, Chrystopher L.

Localização: Universidade de Hertfordshire, Reino Unido

http://ceur-ws.org/Vol-773/EFEPLE-3-Nehaniv.pdf

Acedido a 16 de Novembro de 2011

Referência bibliográfica

Nehaniv, Chrystopher L.. Evolvability of Personal Learning Environments
http://ceur-ws.org/Vol-773/EFEPLE-3-Nehaniv.pdf

Resumo
Este artigo conduz-nos aos conceitos de evolução de Darwin e à evolutibilidade dos PLEs. O artigo está dividido em oito tópicos, iniciando com uma reflexão até que ponto faz sentido aplicar a noção de evolução no sentido biológico para artefactos como sistemas de software, depois trata da questão da hereditariedade, da aptidão e evolutibilidade para software, da evolução de software, requisitos de mudança e software, PLEs e aplicações para manutenção de software, evolução de software análogos para a evolução biológica, evolução de PLE e evolutibilidade num quadro Darwinista e por fim trata de sexo como a transferência de material hereditário.
Está sempre presente neste artigo a ideia de evolução não só da parte humana como da parte de software, toda esta evolução tem implicações nos PLEs, que por sua vez estão em constante evolução também.

 
Comentário

Quando iniciei a pesquisa sobre o conceito de PLEs enquanto elemento fulcral na aprendizagem em rede e nas prespetivas pedagógicas atuais em contexto online, encontrei muitos artigos sobre PLEs. A escolha deste artigo ficou a dever-se ao facto de variar um pouco dos demais artigos. O título despertou-me logo alguma curiosidade começando pela palavra "evolutibilidade" e quando penso em ambientes virtuais de aprendizagem personalizados associo ao termo evolução. Sendo o autor deste artigo professor de Ciências da Computação Matemática e douturado em Matemática explora os ambientes de aprendizagem personalizados na prespetiva da sua área deixando-o transparecer através deste artigo. O autor faz uma comparação entre a evolutibilidade de ambientes de aprendizagem personalizadas e a teoria de Darwin que representou uma revolução no pensamento cientifíco (evolução).

Bibliografia Anotada sobre PLEs

Atividade 1B - Bibliografia Anotada 1

Artigo: Rumo a Ambientes de Aprendizagem Personalizada: Sete Aspetos Cruciais.

Autores: Sandra Schaffert e Wolf Hilzensaeur

Localização: Salzburg Research, Austria

http://www.elearningeuropa.info/pt/node/2680

Acedido a 14 de Novembro de 2011

Referência Bibliográfica

Hilzensaeur, Wolf, &  Schaffert Sandra. (2008). Rumo a Ambientes de Aprendizagem Personalizada: Sete Aspetos Cruciais, eLearning Papers, nº 9, ISSN 1887-1542, disponível em: http://www.elearningeuropa.info/pt/node/2680

Anotações

Neste artigo os AAPS mencionados são os Ambientes de Aprendizagem Personalizados e o LMS (Learning Management System) refere-se aos Sistemas de Gestão da Aprendizagem tradicionais. Os autores identificam sete aspetos em que aprender num AAP leva a alterações nos seguintes campos:
1- o do papel do aprendente enquanto criador de conteúdo ativo escolhido por si próprio e para si;
2- o da personalização, com o apoio e os dados dos agentes da comunidade;
3- o do conteúdo da aprendizagem enquanto "bazar" ilimitado;
4- o do papel significativo da participação social;
5- o da apropriação dos dados do aprendente;
6- o do significado da aprendizagem auto-organizada para a cultura dos estabelecimentos de ensino e das organizações, e
7- o dos aspetos tecnológicos da utilização de ferramentas de software social e da agregação de fontes múltiplas.
Neste artigo a grande e principal diferença entre o ensino anterior LMS é que este tipo de ensino era centrado no aluno mas limitado e com o PLE a participação ativa do aprendente em desenvolvimento colaborativo é feita através dos posts nos blogues, as contribuições nas páginas da wiki, as participações em fóruns e os comentários no weblog postados por outros membros são a ideia central deste novo conceito. 

Comentário 

Gostei particularmente deste artigo pela forma simples como está apresentado. Os sete aspetos mostram as diferenças de concepção do LMS e do PLE e onde as novas oportunidades e mudanças existem. Também gostei da utilização por parte dos autores do termo Inglês "prosumer" para classificar os aprendentes. Não os classifica como apenas consumidores de mateiral de aprendizagem mas como eles próprios também produtores de materiais de aprendizagem.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

PPeL

Atividade 1B - Personal Learning Environments

Como é que é o meu PLE?
Fig. 1
Fig. 2
O meu PLE (Personal Learning Environment) não é muito diversificado é essencialmente baseado no meu portátil. Utilizo o meu portátil no meu dia a dia para recolher informação e elaborar os meus trabalhos. Na escola onde leciono utilizo também o portátil, um datashow e o quadro interativo. Como a faxa etária que leciono neste momento é de crianças a jovens adolescentes, não utilizo nem o mail nem o blog.
As ferramentas de publicação que utilizo regularmente são o Blogger e o Wikispaces para além de outras que por vezes utilizo mas com pouca frequência e em casos muito pontuais, como por exemplo para efetuar alguma atividade especifica de uma Unidade Curricular do Mestrado em Pedagogia do E-Learning da Universidade Aberta.
Utilizo essencialmente o Google para recolha de informação. O Delicious e o Diigo utilizo para organizar o material para as diferentes Unidades Curriculares. Utilizo o Google Chrome porque é um software com muitas pontecialidades, embora por vezes tenha de recorrer ao Internet Explorer por incompatibilidade do Google Chrome. Também utilizo o Youtube, o Flirck, o Scrib e o slideshare para procurar informação de diferentes áreas. O Slideshare e o Scribd utilizo na partilha de ficheiros para todas as UCs. Gosto particularmente de usar o Wordle na realização de trabalhos para os tornar mais atrativos.
Desde que iniciei este Mestrado que trabalho diariamente com a plataforma Moodle. Enquanto estive a lecionar no ensino superior utilizava inicialmente o Fénix e depois o Moodle como ferramentas de trabalho indispensáveis e é claro fazia  utilização de outras ferramentas por se tratar de outras faxas etárias que permitem melhor essas utilizações. Não tenho Facebook, não gosto muito do modo como as pessoas o utilizam, especialmente pela banalização que algumas pessoas lhe dão e porque não gosto muito de me expor dessa forma, talvez entretanto mude de ideias e passe a fazer parte especialmente a nível mais profissional. Para o Mestrado que me encontro a frequentar utilizo muito o Skype e o gmail para comunicar com os colegas. O Second Life também foi uma experiência interessante realizada na parte de Ambientação Online deste Mestrado, onde partilhamos experiências muito interessantes, foi uma boa forma introdutória ao curso e também uma excelente forma de nos conhecermos a todos. A adesão ao Twitter e ao Scoop.it foi mais recente tendo-se verificado só agora no 2º semestre com a Unidade Curricular de AVA, para mim foi mais uma experiência nova que me surprendeu bastante, só tenho pena é de não ter mais tempo para poder explorar melhor todas estas ferramentas que tanto têm para dar.
A adesão ao Linkedln já foi à cerca de 3 ou 4 anos e acho uma plataforma profissional com potencial. O Colobri e as Wikispaces utilizo especialmente nos trabalhos de grupo porque permitem a edição conjunta entre os vários elementos do grupo.